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quarta-feira, setembro 01, 2004

era uma vez um barco.
não transportava resíduos tóxicos(caso contrário teria sido convidado a passear-se em águas nacionais), não era um queen mary nem trazia nenhum magnata do petróleo a bordo, logo, ficou á porta. lá dentro um grupo de mulheres que, vá-se lá saber porquê, insistem em exigir autonomia para tomar decisões sobre o seu corpo e a sua vida, que aliás só a elas diz respeito.
parece absurdo que, com tanto com que se preocupar, o governo invista o seu tempo a fazer parte do problema e não da solução.



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